Foi somente a partir desse momento que a carreira da artista trilhou o verdadeiro caminho que pretendia seguir e a tatuagem assumiu um significado maior: o de amenizar marcas que trazem desconforto em formas personalizadas.
“Elas me falam que olhar para as marcas é lembrar o que é ruim, e até de certos traumas. Eu escolhi as flores, na botânica, que trazem de volta a alegria e a sensualidade feminina. Desenhos de outros estilos não fazem parte da minha essência. As flores, sim, direcionam para a sensibilidade”, afirma.
A tatuadora também expõe que o que ocorre no momento dos traços é uma troca rica, pois a cliente, muitas vezes, se entrega ao novo. Isso porque, segundo Cintia, poucas estão acostumadas a tatuar e confiam no talento da artista.
Para ela, a importância do trabalho está diretamente ligada à lembrança daquilo que deve “falar mais alto”. Em relação às mulheres, a tatuadora recomenda que a autoestima grite mais do que memórias de dor e sofrimento.
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